Começaram este fim-de-semana as obras de requalificação da Escola EB1 e Jardim de Infância de Alpiarça com a retirada do amianto das coberturas, um investimento superior a 500 mil euros, financiado em 85% pelo Fundos Europeus Estruturais e de Investimento.
As Escolas EB1 /JI de Frade de Baixo e Alpiarça e a EB2,3/ Secundária José Relvas irão ser ter uma intervenção que custará no seu total cerca de 3 milhões de euros.
Como referiu nas redes sociais o presidente da autarquia, Mário Pereira, estas operações de requalificação “representam, de longe, o maior investimento de sempre em infraestruturas de ensino/educação no nosso Concelho” mas podem tornar-se uma dor de cabeça para a autarquia já que uma das empresas que submeteu a sua proposta a concurso público para a empreitada de requalificação da EB2,3/Sec. José Relvas, a Tecnorém, apresentou uma reclamação pela adjudicação da referida empreitada à Secal.
Refere-se a Tecnorém à ponderação do júri quanto á “valia técnica das propostas”, nomeadamente, reclama que a proposta da Secal é “genérica, de aplicabilidade a qualquer empreitada”, “nada é concretizado”, com um Plano de Estaleiro “insuficiente”, insuficientes medidas de impacte ambiental e ainda por ter apresentado um valor acima da proposta da reclamante.
Na reunião de Câmara do passado dia 15 de março, o presidente da autarquia referiu que os serviços municipais irão responder à Tecnorém de acordo com a fundamentação das normas do concurso.
