Miriam Nobre e Janine Duarte fizeram a sua primeira aparição musical, no dia 8 de julho, no “Bom Caseiro Coffe House”, em Alpiarça. O Alpiarcense esteve à conversa com Janine para a conhecer um pouco melhor e ao projeto destas jovens. O espaço comercial tem apostado na cultura e em promover jovens valores de Alpiarça e de outras localidades.
Como e quando surgiu esta sua paixão pelo canto?
A minha paixão pelo canto vem desde sempre, desde que sou pequena. Mas ficou mais séria há cerca de 2 anos e meio.
Este “Duo” M&J nasceu quando e porquê?
As M&J nasceram há mais ou menos 2 meses. Tudo começou com uma simples brincadeira, nada de sério mas, entretanto, como já tínhamos na ideia começar a gravar vídeos para a plataforma do YOUTUBE, surgiu então a criação do projecto M&J! Precisávamos de algo mais consistente que nos desse mais visibilidade, apesar de não sabermos como iríamos começar o nosso percurso musical.
O momento musical no Bom Caseiro foi a primeira vez que cantou ao vivo?
Sim, foi a primeira vez.
Sentiu nervosismo antes ou durante a vossa atuação?
Sinto mais no início. Durante a atuação é mais reconfortante, porque quando já se conhece a pessoa com quem cantas, tens sempre apoio e sabes que se acontecer algo que não corra assim tão bem, sabes como dar a volta. E quando começas a estabelecer relação com o público torna mais fácil o nosso envolvimento na música, passando essa “mensagem” para o mesmo. Por isso, já não existe nervos, existe emoção.
Esta oportunidade surgiu como? Tencionam repetir?
Esta oportunidade surgiu da parte de duas pessoas que são nossos amigos e donos do “Bom Caseiro Coffe House”, aos quais agradecemos – e falo pelas duas – a oportunidade que nos deram. Eles já sabiam que nós cantávamos e por isso fizeram-nos o convite. Já atuámos no café duas vezes e tencionamos repetir, se assim o desejarem.
Gostariam de replicar estes momentos noutras localidades?
Claro que sim, e penso que a Miriam também, acho que é um objetivo de ambas, sobretudo para o projeto poder ter novas ambições.
Nunca pensou concorrer a um concurso televisivo?
Já concorri ao programa os Ídolos, há 2 e meio. Concorri porque achei que era uma boa oportunidade de poder vingar na música. No entanto, não passei. Mas sabia que também ainda não estava preparada, na altura tinha 15 anos. Foi uma boa experiência, porque conheci todo aquele mundo da televisão que é fascinante mas ao mesmo tempo intimidador, confesso. Guardo essa experiência para a minha vida.
Como se conheceram e o que a levou também a fazer parte deste vosso projeto?
Conhecemo-nos há muitos anos. Quem tomou a iniciativa do projeto foi ela. Ela transpira música. Na verdade, toca vários instrumentos e é formada na área, o que facilita muito. Decidimos juntar-nos e até agora tem resultado.
Maria Vieira