No próximo dia 31 de outubro, a Casa dos Patudos presta homenagem a José Relvas por ocasião do 91. º aniversário da sua morte com um programa especial.
Ao longo do dia haverá visitas guiadas gratuitas à Casa dos Patudos.
Às 11h30 haverá uma Romagem ao Cemitério para deposição de Coroa de Flores no jazigo da Família Relvas.
Às 21h30, o Auditório da Casa dos Patudos apresenta o Concerto Musical com Amara Quartet composto por Ana Ferreira (voz), Fernanda Maciel (Guitarra Portuguesa), Joana Almeida (Guitarra Clássica) e Susana Santos (Violoncelo). Entrada Gratuita.
Este evento irá realizar-se com as normas de segurança e contingência ao COVID 19, tendo em conta os conselhos da DGS.
Eram 22 horas e 10 minutos do dia 31 de outubro de 1929 quando José Relvas “extinguiu-se, inconsciente, alheio às lágrimas de sua dilecta esposa, das dedicadas irmã e sobrinha e da comoção dos amigos queridos e dos médicos assistentes de toda a hora”. Assim, nestes termos, dava o Diário de Lisboa nota da morte do proprietário da Casa dos Patudos. Esta edição de 1 de novembro de 1929 ocupa a sua primeira página com um texto sobre os últimos dias de vida de José Relvas, a morte, uma biografia do político, a Casa dos Patudos e informação sobre as exéquias. Ainda no interior, o jornal tem um artigo sobre o testamento de José Relvas, na mesma página onde se descrevem as cerimónias fúnebres de António José de Almeida, falecido na madrugada também do dia 31, amigo de Relvas e que fora presidente da República Portuguesa.