O partido Chega entregou esta segunda-feira, dia 2 de agosto, no Tribunal de Almeirim, a Lista com a qual concorre às eleições autárquicas de 26 de setembro de 2021.
O partido concorre apenas a um orgão de poder local – à Câmara Municipal com o candidato José Luís de Albuquerque.
José Luís de Albuquerque tem 47 anos e nasceu em Lisboa. É licenciado em Eng. Informática pela Universidade Lusófona de Lisboa. Casado, dois filhos, vive em Santarém, cidade que há vários anos adoptou como sua casa.
Cristão, católico, foi escuteiro e desde criança tomou o gosto pelo campo, a natureza, o espírito de grupo e convívio interpessoal. Homem de debate, mas gerador de consensos e união.
Começou a vida política na JSD, na Freguesia de Sta. Maria dos Olivais, onde viveu toda a infância e onde assumiu a presidência da JSD da secção oriental de Lisboa. Foi membro da Assembleia de Freguesia e delegado ao congresso nacional da JSD pela Distrital de Lisboa.
Na universidade desde 1992, teve desde cedo contacto aprofundado com o associativismo académico, tendo assumido a presidência da mesa da assembleia geral de alunos e a vice- presidência da direção académica.
Deixou de ser filiado no PSD em 2004 e desde essa altura não voltou a ter qualquer contacto com a política. Desde 1998 exerceu sempre actividade profissional ligado à Engª Informática, passando pelas empresas DOT, SOGETI e Banco Cetelem.
Em 2001 juntamente com o seu sócio, funda a CLICKDOC, empresa que gere até hoje, com actividade no desenvolvimento de projectos na área da gestão documental e arquivo digital.
A vida académica e profissional levou a ter contacto com outras realidades como Cabo Verde, Angola e Moçambique, permitindo conhecer a verdadeira acepção da Lusofonia, criando laços de amizade em cada um destes países.
Numa curta declaração enviada à nossa redação, o candidato diz que representa o CHEGA, pois “acredita que é a única solução política que pode dar esperança aos Alpiarcenses e que pode retirar Alpiarça deste marasmo comunista que torna a vila cada vez mais pobre e dependente. Alpiarça não pode continuar presa a políticas de esquerda que provaram não surtir efeito. Estas políticas só tornaram a vila mais atrasada, mais pobre e mais decadente. Hoje em Alpiarça, não se valorizam nem o património, nem a natureza, nem as pessoas. É este o legado que, décadas de comunismo e socialismo, deixaram”.
Numa curta entrevista que nos concedeu, à saída do Tribunal, o candidato considera que o concelho de Alpiarça tem sido marginalizado, um concelho com muito potencial cuja população merece melhores condições de vida. Reforçou a ideia de que é preciso dinamizar o emprego, atraindo empresas e consequentemente fixando mais gente, num concelho que perdeu 10% da sua população. Salientou ainda a necessidade de se dinamizar o turismo, “apostamos na certificação do melão Manuel António, na preservação do património dos avieiros e da praia fluvial e não podemos deixar cair no esquecimento o posto da GNR que está degradado bem como o Parque de Campismo e a própria Albufeira” – disse.